Olá gente… Post Atualizado!!!
Quero começar minhas palavras de hoje agradecendo o carinho de todos que passam por aqui e que de mandam recadinhos bem sugestivos. Todos são lidos, respondidos e considerados.
Hoje vou compartilhar com vocês uma história sobre debates. Bem propício para época.
Certa vez estava navegando pela imensidão escura de uma vida completamente esquecida pelo tempo.
Perdida… Encontrei de tudo. Escuridão era o cenário. Do mercado de escolhas até diversos tipos de maldades, tinha de tudo por lá.
O mais impressionante era que por onde eu andava, nada era tão novidade assim, mas não fazia parte do meu ser me assustar com as adversidades. Para mim, adversidade era e é apenas uma forma da vida me cobrar o melhor que eu posso dar seja do meu tempo, seja da minha escolha ou da falta deles.
Sempre acredito nas pessoas, sempre. O processo em acreditar faz parte do meu ingrediente para a refeição vital.
E uma coisa que eu não faço – por nada no meu mundo é desistir. Eu não desisto de nada. Nada mesmo.
Não desistir é diferente de insistir no erro. Não desistir é diferente de querer mais do que eu posso conquistar. Percebam as diferenças.
Recebi e-mails de pessoas de todos os lugares de meu Brasil, umas me questionando sobre meu voto e meu posicionamento. Para mim é fácil apresentar meu lado. O meu lado é aquele que eu acredito que me faz entender tudo rápido e mais que me faz ser coerente com a vida e pela vida. Tudo que é incerto, tudo que é explicativo demais é ruim, por que perde-se tempo em explicar, entender e ainda em questionar se tudo isso vale a pena na incerteza de uma verbalização incoerente? Se já é difícil entender as palavras agora que dirá quando chegar lá. Querendo ou não as pessoas também reconhecem isso, embora elas não admitam.
Desta eleição eu posso confirmar… O Dois é a única ausência até agora. E votaria nele sem precisar pensar. Temos 1, 3, 4 e 5. Esses números divergem a todo o momento, mas em bons e decisivos ainda existe uma junção que pouco tem a explicar e a se posicionar para agradar a essa ou aquela inserção estrutural.
Mas vejo que ao final de cada debate as pessoas ao invés de declararem suas resistências fazem das suas vontades e dos seus anseios uma imposição e distorcem completamente o óbvio. É impossível que o meu Brasil se finja de esquecido, é impossível que meu povo brasileiro retroceda e deixe de admitir que as falhas não foram consertadas e que o tempo não para.
Hoje Cazuza seria eleito. Afinal ele foi quase um profeta quando disse: “EU VEJO O FUTURO REPETIR O PASSADO”.
Vale tudo para chegar ao poder? Não vale nada!
Dinheiro se fabrica, pessoas esquecem e o preço é pago por todos.
Gente que atacou no passado, hoje esquece dos recursos tecnológicos. Pessoas que eram inimigas ontem se tornam amigas hoje e isso não está certo. O povo sabe que não está. E os números… Esses são a todo o momento, oscilantes… Sobem a medida do QUERO de forma espantosa e ferem a dignidade dos dados que não podem mentir por si só, afinal podemos mascarar nossa verdade mas a economia do mundo é uma vitrine e ela não muda e não tem porque mudar para no desejo deste ou aquele prevalecer uma mentira mascarada.
O bom é que sai governo e entra governo e o que não muda é a vontade de cada brasileiro continuar ser brasileiro e não desistir nunca. É fundamental praticar o certo, evoluir. Acreditamos sempre nas pessoas, mas não muito nas promessas.
Hoje vejo a semente que foi plantada há quase duas décadas. Os frutos são bons, são frutos de reconhecimento e o melhor por todos. Não há o que se criticar. Não podemos retroceder. O que importa mesmo em um debate é não perder. E quem não se propõe a isso, perde sem merecer ganhar.
Chega a ser triste ver a tristeza da vitória roubada. Chega a ser hostil ver a alegria da ignorância.
Agora entendo quando ROSA falou: “Eu quase nada sei. Mas desconfio de muita coisa”.
Hoje eu também sou assim. E com propriedade.
Certa vez estava naquela escuridão e a maldade achando que eu estava solteira me falou… Você tem medo de mim? Sem que eu pudesse responder encostou nela um belo jovem, recheado de poesia, estampas e acessórios e perguntou e de mim? Naquela hora o inferno tremeu. O céu se abriu e iluminou.
Eu… Cheia de certeza (fui criada, educada e preparada para a vida) respondi: Medo não, mas eu vos respeito.
Eles ficaram envergonhados no meio da escuridão, pegaram suas sujeiras e foram embora. Não restou nem a saudade do lugar que eles ocupam no meu viver.
Voltando ao meu debate de vida… No final venceu a sensatez. A maldade saiu correndo, o inferno voltou a ser aterrorizado por nada mais, nada menos que a figura central dos seus cantos e a vida voltou ao normal.
Até as maiores dores podem ser resolvidas em um voto!
Juliana – Feliz pelas verdades não ditas.